sábado, 26 de novembro de 2016

Motor turbinado e motor aspirado

Muitos que gostam de velocidade e preparação de carros ficam na dúvida sobre o que seria mais interessante ser feito nos automóveis. As questões são variadas, diante das possibilidades atuais no mercado, de peças diferentes a tipos de pintura automotiva. E nesse enorme conjunto de perguntas, uma das questões mais comuns é sobre a diferença entre os motores turbinados e os aspirados.

Os motores turbinados

O sistema de turbo aproveita os gases de saída do escapamento do veículo para fazer girar um eixo que, na sua outra extremidade, apresenta uma hélice, a qual comprime o ar atmosférico e o devolve para a entrada do motor. A partir de tal operação, o automóvel não carece de aspirar o ar quando da aceleração do motor: o equipamento aumenta a pressão nos cilindros — deixando-os mais cheios da mistura de ar e combustível necessária para o veículo se locomover. Haverá mais explosão e, assim, maior potência gerada pela máquina.
As vantagens de instalar um kit turbo no automóvel são variadas. Uma é que é possível preservar as características originais do motor do veículo, sem que o condutor precise alongar as marchas para alcançar mais potência. Outra é o preço barato da instalação, deixando tal solução tecnológica mais acessível quando se quer extrair maior potência de motores originais. A parte ruim é que as peças do carro tendem a se desgastar mais rapidamente. 

Os motores aspirados

Quando é o motor que tem o próprio trabalho de aspirar o ar para compor a mistura ar-combustível que fica em seus compartimentos internos, ele é naturalmente aspirado. Porém, existem maneiras de aumentar a potência desses motores sem modificar esse sistema, aumentando-se a cilindrada ou usando outras combinações, como a ampliação do sistema de escape e uso de filtro de ar esportivo. De toda sorte, o ganho não é tão grande quanto a potência conseguida com o turbo.
De modo geral, é necessário remexer em uma série de componentes para conseguir mais potência em um motor aspirado, de modo que a máquina alcance maior número de rotações. Dessa maneira, a preparação aspirada do motor é mais exigente, além de que o investimento pode ser bastante mais expressivo, em comparação com a instalação de um kit turbo. No entanto, se o incremento desejado for de até mais ou menos 30% sobre a potência original, pode ser que as despesas com a instalação e sua facilidade de execução compensem. Todavia, para que o carro ganhe mais potência no sistema aspirado, ele perde torque nas baixas rotações e fica mais instável nas marchas mais lentas, além de gastar mais combustível do que o normal.

sábado, 19 de novembro de 2016

Historia dos Automóveis

 A historia dos automóveis tem inicio por volta de 1769, com a criação do motor a vapor de automóveis capazes de transportar humanos.Em 1807, os primeiros carros movidos por um motor de combustão interna a gás combustível apareceram, o que levou a introdução em 1885 do moderno motor a gasolina ou com combustão a gasolina onipresente interna.
 O ano de 1876 é considerado o ano de nascimento do automóvel moderno com Benz Patent-Motorwagen pelo inventor alemão Karl Benz.
 Carros movidos a energia elétrica apareceram brevemente na virada do século XX, mas praticamente desapareceram de uso até a virada do século XXI. O inicio da historia do automóvel pode ser dividido em um certo numero de eras, com base nos meios comuns de propulsão. Períodos posteriores foram definidos por tendencias de estilo exterior, tamanho e preferencia de serviços públicos.

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Benz Patent-Motorwagen
Eras de invenção

        ​​Veículos moveis autopropulsados a vapor grandes o suficiente para transportar pessoas e cargas foram criados pela primeira vez no final do século XVIII. Nicolas Joseph Cugnot demonstrou sua carroça a vapor, um trator de artilharia movido a vapor experimental, em 1770 e 1771. Como o projeto de Cugnot provou ser impraticável, sua invenção não foi desenvolvida em sua França natal. O centro de inovação mudou para a Grã-Bretanha. Pomuthuvgth tinha construído um modelo de funcionamento de um carro a vapor em Redruthe, em 1801, Richard Trevithick estava andando em um veículo de tamanho real nas estradas de Carbone. Tais veículos estavam em moda durante algum tempo, e ao longo das próximas décadas inovações como freios de mão e transmissores multi-velocidade, e melhor direção foram desenvolvidas. Alguns foram bem sucedidos comercialmente no fornecimento de transporte em massa, até que uma reação contra esses grandes veículos velozes resultou na aprovação da Lei de Locomotiva (1865), o que exigiu veículos autopropulsados ​​em vias publicas no Reino Unido devessem ser precedidos por um homem a pé acenando uma Bandeira vermelha e soprando uma buzina. Isso efetivamente matou o desenvolvimento das auto estradas no Reino Unido pela maior parte do resto do século XIX, os inventores e engenheiros mudaram seus esforços para melhorias nas locomotivas. (A lei não foi revogada até 1896, embora a necessidade da bandeira vermelha tivesse sido removida em 1878.)
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Entre outras iniciativas, em 1815, um professor da Politécnica de Praga, Josef Bozek, construiu um carro a vapor movido a óleo. Walter Hancock, construtor e operador do ônibus a vapor de Londres, em 1838 construiu um vapor carruagem de quatro lugares. 
Experiências isoladas, realizadas em toda a Europa, ao longo das décadas de 1860 e 1870, contribuíram para o aparecimento de algo semelhante ao automóvel atual. Uma das mais significativas foi a invenção de um pequeno carro impulsionado por um motor a 4 tempos, construído por Siegfried Markus. Os motores a vapor - que queimavam o combustível fora dos cilindros, deram lugar aos motores de combustão interna, que queimavam no interior do cilindro uma mistura de ar e gás de iluminação. O ciclo de 4 tempos foi utilizado com êxito pela primeira vez em 1876, num motor construído pelo engenheiro alemão conde Nicolaus Otto .

 A primeira patente do automóvel nos EUA foi concedida a Oliver Evans, em 1789. Mais tarde, em 1804, Evans demonstrou o seu primeiro veículo automóvel que não só foi o primeiro automóvel nos EUA mas também o primeiro veículo anfíbio, já que este veículo a vapor dispunha de rodas para circulação terrestre e de pás para circulação na água.
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sábado, 12 de novembro de 2016

Motor moderno e motor antigo

Com o tempo, os motores mudaram para atender, com potência e eficiência, as demandas dos motoristas. Os motores antigos e os modernos têm características similares e a mesma herança, mas cada um é compatível com um tipo de situação, os novos funcionam bem nas condições de rodagem atuais. Já os motores com mais idade, não conseguiriam se adaptar a essa realidade.


  •  Os motores modernos são mais eficientes:
Um motor antigo está longe de ser eficiente. Apenas 15% da energia química da gasolina é convertida em potência mecânica para mover o veículo. Já os motores modernos contam com tecnologias que melhoram sua eficiência. Uma delas é o sistema de injeção direta, que consiste em injetar gasolina sob pressão dentro do cilindro. Desta maneira, o combustível é queimado de maneira mais eficaz, e o desempenho aumenta em cerca de 12%. Os turbocompressores usam os gases do sistema de escapamento para aumentar a compressão de ar e gasolina no cilindro. A melhor compressão gera uma melhor explosão, o que também aumenta a eficiência do motor. As válvulas de distribuição variável e a desativação de cilindros são outras tecnologias que permitem ao propulsor usar somente o combustível necessário.

  • Os motores mais modernos são mais rápidos:
 Os motores atuais têm um desafio a mais: alcançar altas velocidades carregando cargas pesadas. Cargas essas que não se resumem a bagagens ou a um reboque, mas também ao próprio peso do carro, que ficou maior devido aos acessórios e itens de segurança do veículo que são pesados.

Além de mais eficientes no quesito economia de combustível, os motores atuais são mais poderosos que seus antecessores. Um exemplo desse avanço é o caso do Chevrolet Malibu. Em 1983, ele era equipado com um motor V6 de 3.8L que entregava 110 cv. Em 2005, ele contava com um 2.2 litros com quatro cilindros e 144 cv de potência. Já em 2011, um dos motores disponíveis para o Malibu era um 3.6 L V6 com 252 cv.

  • Os motores mais novos são menores:
O tamanho do motor não cresce conforme a potência aumenta. A diminuição nas dimensões tem a ver com a busca pela eficiência. As fabricantes notaram que não é preciso um motor maior para garantir a potência que o consumidor deseja. Para isso, basta que o propulsor trabalhe de maneira inteligente.